sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Eu me lembrarei de você!
Há alguns anos atrás, há um tempo, peguei minhas memórias e guardei no passado, eu tentei fazer tudo ser simples, mas eu sempre volto atrás, pq eu sempre me lembrarei de você, e de tudo q fizemos juntos, é tanta coisa pra guardar no meu interior, e eu sinto q me lembrarei de você.nós somos fotos, ao lado da cama, e onde vc for eu te encontro fechando os meus olhos, você nunca vai estar longe o suficiente, apenas pq eu me lembrarei de você, eu posso ver o mundo dentro de mim.você é tudo q eu tenho pra agradecer, eu escolhi você pra ser minha melhor memória, eu sempre lembrarei de você, acredito que tudo foi verdade, e q através do tempo eu estarei com você fazendo valer a realidade, no meu caminho eu sempre me lembrarei de você.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
( sem definição)
Ela já devia ter mudado, era sua estrada que esperava um andar de pé descalço.
Era seu apelo que fazia a maneira de ver mais colorida nesse dia.
Decidida passou a ter vida, recordando as memórias que ainda não tem.
Calculava animo alheio, vendo no espelho uma placa de “vende-se”!
Controlava a duvida freqüente de gente inteligente, com preguiça de pensar.
Vamos digitar a nossa historia, numa linha ilusória que consome nosso tempo, um eterno movimento que não sabe onde parar.
Assistia sorrisos imaginários, de amigos distanciados pela falta de saber apreciar.
Um momento, um movimento, uma fala, um refrão.
Vem comigo pra bem perto, fugiremos para nunca, pra chegar daqui a pouco.
Respiramos o ultimo ar do primeiro dia, acreditamos no segredo que não te contaram.
Imaginar é mais difícil, já que não se tem limites, e a covardia depositada no meu banco imaginário me impede de descontar as verdades q inventei.
Ensinar a dirigir a vida é tarefa de auto- escola impõe padrões de sobrevivência, onde nem se sabe viver.
Alimentar oq tem fome, é historia em quadrinhos, acontece uma vez, na imaginação de um menino.
Eu bebi aquele sonho, que me deram quando nasci, vai ver é por isso q num tenho o meu já tinha um pronto, sonharam pra mim.
Vou correr pra não chegar o mais longe possível de estar, não quero ser palavra na oração mal conjugada que resolveram te contar.
Não sou vírgula nesse texto, um ponto final talvez, mas não pense que me esqueço, ainda escrevo minha historia, só que espero a minha vez.
Era seu apelo que fazia a maneira de ver mais colorida nesse dia.
Decidida passou a ter vida, recordando as memórias que ainda não tem.
Calculava animo alheio, vendo no espelho uma placa de “vende-se”!
Controlava a duvida freqüente de gente inteligente, com preguiça de pensar.
Vamos digitar a nossa historia, numa linha ilusória que consome nosso tempo, um eterno movimento que não sabe onde parar.
Assistia sorrisos imaginários, de amigos distanciados pela falta de saber apreciar.
Um momento, um movimento, uma fala, um refrão.
Vem comigo pra bem perto, fugiremos para nunca, pra chegar daqui a pouco.
Respiramos o ultimo ar do primeiro dia, acreditamos no segredo que não te contaram.
Imaginar é mais difícil, já que não se tem limites, e a covardia depositada no meu banco imaginário me impede de descontar as verdades q inventei.
Ensinar a dirigir a vida é tarefa de auto- escola impõe padrões de sobrevivência, onde nem se sabe viver.
Alimentar oq tem fome, é historia em quadrinhos, acontece uma vez, na imaginação de um menino.
Eu bebi aquele sonho, que me deram quando nasci, vai ver é por isso q num tenho o meu já tinha um pronto, sonharam pra mim.
Vou correr pra não chegar o mais longe possível de estar, não quero ser palavra na oração mal conjugada que resolveram te contar.
Não sou vírgula nesse texto, um ponto final talvez, mas não pense que me esqueço, ainda escrevo minha historia, só que espero a minha vez.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Um pouco mais...de mim!
Me pego apressada correndo pra fora do mundo,
Perdendo um pouco de tudo,
Somando cada qual adjunto, separado do meu dizer, não!
Noites perdendo, passando, jogando pra fora da janela do quarto,
Meu dia passado, no medo atrasado.
Olhando por dentro da alma, me dando mais calma,
Fingindo conforto, abraçando as cores da minha alegria.
Foi menina, foi tão longe, bem no dia virou mãe,
Pela noite só mais uma, pelo vento que não vinha.
Vai sorrindo atrás de mim, mais uma prece.
Não posso dizer q fui assim, mas me perco nos becos,
Eu levo meu jeito, pra atrás do seu beijo,
Compro bobeiras gigantes, pra viver outro instante,
Pra não negar, que vivo assim.
Inventando o dia, pegando toda alegria,
Escondendo o medo, atrás de um pesadelo,
Sou menina de longe, de vida vivida,
Morando escondida em cima da estante.
Recebendo olhares, sorrisos calados,
Murmúrios não dados, nas preces singelas.
Sou apenas a imagem que esqueceram guardadas da infância perdida,
O abraço do amigo, de um peito aberto,um dia de verão, colorindo as vias da imaginação.
Me pego apressada correndo pra fora do mundo,
Perdendo um pouco de tudo,
Somando cada qual adjunto, separado do meu dizer, não!
Noites perdendo, passando, jogando pra fora da janela do quarto,
Meu dia passado, no medo atrasado.
Olhando por dentro da alma, me dando mais calma,
Fingindo conforto, abraçando as cores da minha alegria.
Foi menina, foi tão longe, bem no dia virou mãe,
Pela noite só mais uma, pelo vento que não vinha.
Vai sorrindo atrás de mim, mais uma prece.
Não posso dizer q fui assim, mas me perco nos becos,
Eu levo meu jeito, pra atrás do seu beijo,
Compro bobeiras gigantes, pra viver outro instante,
Pra não negar, que vivo assim.
Inventando o dia, pegando toda alegria,
Escondendo o medo, atrás de um pesadelo,
Sou menina de longe, de vida vivida,
Morando escondida em cima da estante.
Recebendo olhares, sorrisos calados,
Murmúrios não dados, nas preces singelas.
Sou apenas a imagem que esqueceram guardadas da infância perdida,
O abraço do amigo, de um peito aberto,um dia de verão, colorindo as vias da imaginação.
terça-feira, 24 de junho de 2008
No portão da minha casa
São tantas conchinhas na beira do mar, todas elas são únicas no mesmo olhar.
E aqueles peixinhos coloridos no rio, são todos igualmente diferentes.
Sonhos mil vezes multiplicados por sorrisos sem motivos naquela tarde de verão.
É menina, na areia com castelo sem seu príncipe.
Uma tarde com muitas nuvens, que jamais seria triste.
Brincando de esconder atrás de muros de alegria,
Pulando de vento em vento, atrás de mais um pouco das manias de jovem moça menina.
Estranhas eram ondas que chegavam pra molhar, limpar a alma da gente, e não tinha pressa pra ficar.
Bolinhas de sabão estourando confusão no olhar de aprendiz, que aprende sem querer, e querendo se arrepende de fazer o que não quis.
E quando cantavam, ecoavam notas no meio do nada transformando a vida numa doce serenata, que corria e aonde chegava nos levava, nos tomava, nos prendia e nos soltava.
Brilho nos olhos de quem não vê a beleza na frente do espelho, não enxerga a clareza da simplicidade na vida vivida, todos os dias no portão da minha casa.
Chamavam a vó pra fazer mais um doce, pra tornar mais doce à maneira de acordar.
Era tudo tão incrível, tão bonito, e tão comum, que percebi que feliz é cada um ser cada um.
E aqueles peixinhos coloridos no rio, são todos igualmente diferentes.
Sonhos mil vezes multiplicados por sorrisos sem motivos naquela tarde de verão.
É menina, na areia com castelo sem seu príncipe.
Uma tarde com muitas nuvens, que jamais seria triste.
Brincando de esconder atrás de muros de alegria,
Pulando de vento em vento, atrás de mais um pouco das manias de jovem moça menina.
Estranhas eram ondas que chegavam pra molhar, limpar a alma da gente, e não tinha pressa pra ficar.
Bolinhas de sabão estourando confusão no olhar de aprendiz, que aprende sem querer, e querendo se arrepende de fazer o que não quis.
E quando cantavam, ecoavam notas no meio do nada transformando a vida numa doce serenata, que corria e aonde chegava nos levava, nos tomava, nos prendia e nos soltava.
Brilho nos olhos de quem não vê a beleza na frente do espelho, não enxerga a clareza da simplicidade na vida vivida, todos os dias no portão da minha casa.
Chamavam a vó pra fazer mais um doce, pra tornar mais doce à maneira de acordar.
Era tudo tão incrível, tão bonito, e tão comum, que percebi que feliz é cada um ser cada um.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
W.n.G (sigla para quem entende)
Um brilho, na beirada dos seus olhos, jovem menina sozinha,
Com sonhos inacabados, pegaram sua alegria, seu eterno conto de fadas.
Corromperam a alegria de uma mente tranqüilizada,
Pelo som de um dia a mais, e o carinho do antigo amigo.
Foi se embora pra tão longe, nem noticias lhe mandara.
Levou com ele os sonhos dela, lhe roubou a esperança,
Fez avião dos seus sentimentos, e os jogou fora ao vento.
Não deu valor aos seus afetos, seus carinhos e olhares,
Desacreditou de suas verdades, e suas lagrimas arrancou,
Fez da menina uma sem vida, sem caminho, sem saída.
Jovem sozinha que sem sorriso vivia, esperava mais um dia,
Pra contar um dia a menos, lhe roubaram os sentidos,
Os da vida e os de viver foi com medo se entregando,
A longitude de você.
Não sabia demonstrar a verdade que se vê, ela estava descabida da vontade de escolher.
Fez dos dias o martírio, o castigo que escolheu o que mais poderia fazer,
Se embora foi pra sempre um amor que não viveu.
Bem longe ele vive sem saber o que causou, levou embora a alegria,
Da jovem menina que encantou, com seus medos e incertezas, lhe roubou o coração,
Hoje ela vive só, se fazendo de oração pra entrar nas linhas da historia que escreve na memória de uma única ilusão.
Com sonhos inacabados, pegaram sua alegria, seu eterno conto de fadas.
Corromperam a alegria de uma mente tranqüilizada,
Pelo som de um dia a mais, e o carinho do antigo amigo.
Foi se embora pra tão longe, nem noticias lhe mandara.
Levou com ele os sonhos dela, lhe roubou a esperança,
Fez avião dos seus sentimentos, e os jogou fora ao vento.
Não deu valor aos seus afetos, seus carinhos e olhares,
Desacreditou de suas verdades, e suas lagrimas arrancou,
Fez da menina uma sem vida, sem caminho, sem saída.
Jovem sozinha que sem sorriso vivia, esperava mais um dia,
Pra contar um dia a menos, lhe roubaram os sentidos,
Os da vida e os de viver foi com medo se entregando,
A longitude de você.
Não sabia demonstrar a verdade que se vê, ela estava descabida da vontade de escolher.
Fez dos dias o martírio, o castigo que escolheu o que mais poderia fazer,
Se embora foi pra sempre um amor que não viveu.
Bem longe ele vive sem saber o que causou, levou embora a alegria,
Da jovem menina que encantou, com seus medos e incertezas, lhe roubou o coração,
Hoje ela vive só, se fazendo de oração pra entrar nas linhas da historia que escreve na memória de uma única ilusão.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Era aquela tal de alegria
Pensava em tanta coisa, inventava mil histórias, te contava muitas piadas.
Era a alegria aquela menina faceira que virava a poeira na beira do portão.
Cortava os medos da gente fazendo ser diferente aquela antiga visão.
Vivia de sonhos bonitos, de contos antigos da minha oração.
Lembrava o balanço do mar, com o perfume do ar, dentro de um coração.
Falava de coisas vividas, de vidas perdidas em dias vazios.
Era meiga e não tinha aparência, e toda essa essência me dava coragem pra mais um refrão.
Mentia sorrisos contados por gente de longe, morando ao lado da nossa canção.
E como fazia alegria, sendo só a menina do meu portão.
Inventava palavras de amor, sentimentos de dor, tudo pra ganhar o meu dia.
Vinha junto do medo sereno, me enchia de beijos e me contava segredos.
Mais um abraço apertado, um olhar camuflado no nosso pensar.
Foi ingênua em suas brigas, esperta em seus erros, sabia de tudo que acabava nem sabendo das coisas.
Cheirava as flores de plástico na sala de visitas da casa de uma senhora que não existia.
Sonhou os dias de sol, primavera verão, tudo em cima do meu lençol.
Foi com tinta, água e amor, q encheu minha vida, coloriu o meu dia com a mais bela cor.
Era a alegria aquela menina faceira que virava a poeira na beira do portão.
Cortava os medos da gente fazendo ser diferente aquela antiga visão.
Vivia de sonhos bonitos, de contos antigos da minha oração.
Lembrava o balanço do mar, com o perfume do ar, dentro de um coração.
Falava de coisas vividas, de vidas perdidas em dias vazios.
Era meiga e não tinha aparência, e toda essa essência me dava coragem pra mais um refrão.
Mentia sorrisos contados por gente de longe, morando ao lado da nossa canção.
E como fazia alegria, sendo só a menina do meu portão.
Inventava palavras de amor, sentimentos de dor, tudo pra ganhar o meu dia.
Vinha junto do medo sereno, me enchia de beijos e me contava segredos.
Mais um abraço apertado, um olhar camuflado no nosso pensar.
Foi ingênua em suas brigas, esperta em seus erros, sabia de tudo que acabava nem sabendo das coisas.
Cheirava as flores de plástico na sala de visitas da casa de uma senhora que não existia.
Sonhou os dias de sol, primavera verão, tudo em cima do meu lençol.
Foi com tinta, água e amor, q encheu minha vida, coloriu o meu dia com a mais bela cor.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Era possível que fosse impossível?
[ Esse texto pode não ser tão bom quanto os anteriores pra alguns, mas quero que saibam que de todos que ja escrevi(embora tenhos postado aqui apenas dois) esse é oq melhor me retrata.Não digo que é o favorito, pq todos são pra mim como filhos,e filho a gente num escolhe favorito, amamos todos com a mesma intensidade.]
Percebo que não sou capaz de perceber o nada.
Foi preciso muito mais q um dia, q uma vida, q uma corrida
Foi acreditando em uma verdade, uma mentira, naquela menina indecisa.
Aquela que corria que sorria que fazia demais. Ela havia se esquecido da realidade.
Freqüentemente, aquele que faz demais, faz muito pouco.
Foi vivendo aquela vida, aquela comida, aquela bebida.
Usando a massa da vida, sem saber sequer que todos são formados da mesma massa,
Mas não são cozidos no mesmo forno.
Foi aquele medo de perder a vitória.
Aquela mão que segurava o vento, captando tudo em você, cada mínimo movimento.
Foi aquele beijo inesperado, que nunca foi sonhado, que você disse ser roubado.
E que agora não consegue esquecer.
Foi aquela lagrima que rola, e se encontra com um lábio contraído.
Aquele que segura o choro, mas não segura o medo.
Que sabe como corrigir o erro dos outros, mas que não o faz por não crer na bondade de um sorriso.
Era tudo muito fácil, que se tornava impossível.
Percebo que não sou capaz de perceber o nada.
Foi preciso muito mais q um dia, q uma vida, q uma corrida
Foi acreditando em uma verdade, uma mentira, naquela menina indecisa.
Aquela que corria que sorria que fazia demais. Ela havia se esquecido da realidade.
Freqüentemente, aquele que faz demais, faz muito pouco.
Foi vivendo aquela vida, aquela comida, aquela bebida.
Usando a massa da vida, sem saber sequer que todos são formados da mesma massa,
Mas não são cozidos no mesmo forno.
Foi aquele medo de perder a vitória.
Aquela mão que segurava o vento, captando tudo em você, cada mínimo movimento.
Foi aquele beijo inesperado, que nunca foi sonhado, que você disse ser roubado.
E que agora não consegue esquecer.
Foi aquela lagrima que rola, e se encontra com um lábio contraído.
Aquele que segura o choro, mas não segura o medo.
Que sabe como corrigir o erro dos outros, mas que não o faz por não crer na bondade de um sorriso.
Era tudo muito fácil, que se tornava impossível.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Era um tudo muito cheio de nada.
Era um pouquinho do carinho que perdeu a forma de sonhar as margens daquele rio.
Foi o vento que soprou a distancia pra dentro de um peito vazio.
Ela sabia como fugir dos medos, mas não sabia se esconder de elogios.
Uma importância explicada com frases inacabadas que corromperam a minha solidão.
Escondendo olhares atrás de sorrisos, sorrisos atrás de abraços, abraços atrás de suspiros e por fim chegam lagrimas.
Agia como equação sem solução que sabe não ter fim, e muito menos um começo.
É a noite sem lua e estrelas, e um dia sem sol e sem nuvens.
Toda essa falta de tudo, me mudando por dentro e reconstruindo meu mundo.
Aquela velhinha na porta da igreja, derrubando sua fé de bandeja em bandeja.
E a menina do farol é aquela mãe q perdeu os filhos que ainda não tinha.
Era a visão de um cego antigo, que enxergava toda a minha vida e todos os seus perigos.
Minha realidade hoje acordou fantasiada de alegria, pra sorrir todos os dias e me dizer que muito mais vale viver a fantasia realizada e a realidade fantasiada do que viver acreditando que a vida é um grande nada.
Somos caçadores de respostas, pra coisas que nem ao menos são perguntas.
E somos a mente de quem tem medo de criar um novo mundo.
terça-feira, 3 de junho de 2008
São apenas coisas simples.
Olá, primeira vez minha por aqui e eu não sei ao certo como agir.Pretendo postar aqui minhas escritas, contos, poesias, palavras juntas que não fazem sentido, e tudo mais q vier a mente de uma menina .Esse seria o texto favorito das pessoas que me conhecem, espero que gostem.=)
Coisas Simples.
Sinta o som das ondas dos pensamentos que caem nas cachoeiras do tempo.
Veja o vento soprar pelo oceano da vida, cortar sorrisos de brincadeira.
Correr atrás de árvores verdadeiras, colher nuvens nos cachos de esperança.
Brincar de imaginar é muito melhor q dizer q o sonho não pode realizar.
Sorrir pro mundo, ver com o coração às conchas na beira do mar.
Dizer oq não dá mais pra guardar, cantar através de um simples olhar.
Voar com pés em terra firme, fechar os olhos com mentes abertas.
Acreditar no que sente duvidar da tristeza, se apaixonar por alegria.
Velejar pelo mar de sonhos realizados que ainda não aconteceram.
Um abraço de mãe que não teve filhos.
Aquela boneca de pano que chora com olhos secos.
Vem mostrar outra forma de amar, de cantar.
É tão fácil de enxergar, é tão fácil acreditar.
O segredo não guardado dentro de um baú de confiança.
Um beijo roubado devolvido com carinho.
O abraço apertado daquele velho inimigo.
O bolo da vó numa tarde sem chuva.
Aquele velho suco com gosto de uva.
Vem mostrar outra forma de amar, de sonhar.
É tão fácil de enxergar, é tão fácil acreditar.
A mentira dita olhando na boca,
O sussurro dito ao pé dos olhos,
O aperto de mão dado com os braços,
E aquele fim de semana perdido com os grandes amigos
Ganharam um espaço maior na lembrança.
Precisaria de um abraço sincero pra desvendar o mistério da mente tranqüila de uma jovem menina.
Coisas Simples.
Sinta o som das ondas dos pensamentos que caem nas cachoeiras do tempo.
Veja o vento soprar pelo oceano da vida, cortar sorrisos de brincadeira.
Correr atrás de árvores verdadeiras, colher nuvens nos cachos de esperança.
Brincar de imaginar é muito melhor q dizer q o sonho não pode realizar.
Sorrir pro mundo, ver com o coração às conchas na beira do mar.
Dizer oq não dá mais pra guardar, cantar através de um simples olhar.
Voar com pés em terra firme, fechar os olhos com mentes abertas.
Acreditar no que sente duvidar da tristeza, se apaixonar por alegria.
Velejar pelo mar de sonhos realizados que ainda não aconteceram.
Um abraço de mãe que não teve filhos.
Aquela boneca de pano que chora com olhos secos.
Vem mostrar outra forma de amar, de cantar.
É tão fácil de enxergar, é tão fácil acreditar.
O segredo não guardado dentro de um baú de confiança.
Um beijo roubado devolvido com carinho.
O abraço apertado daquele velho inimigo.
O bolo da vó numa tarde sem chuva.
Aquele velho suco com gosto de uva.
Vem mostrar outra forma de amar, de sonhar.
É tão fácil de enxergar, é tão fácil acreditar.
A mentira dita olhando na boca,
O sussurro dito ao pé dos olhos,
O aperto de mão dado com os braços,
E aquele fim de semana perdido com os grandes amigos
Ganharam um espaço maior na lembrança.
Precisaria de um abraço sincero pra desvendar o mistério da mente tranqüila de uma jovem menina.
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